domingo, junho 18, 2006

«É como se o escrito desse corpo aos dias. Nele se vêem contidas as leis e as respostas, a morfologia dos sentimentos e do pensar, o passado e o futuro, a imaginação e a fé. Regressa-se a ele como à fonte donde promana a existência, nele se vertem as razões de continuar e de permanecer entre coisas que façam, ao menos, um pouco de sentido.»

(Mário Cláudio, in O Outro Génesis)